Jorge Santos

(poesia)

Patchwork...

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Neo-Expressionism in Iranian Contemporary Art Nunca senti tanta e tamanha antipatia Pelo papel canelado e pelo patchwork Consistente ...

Vivo do oficio das paixões

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Vivo no ofício das paixões, É ao entardecer que me julgo mais distante e pando, Não há lá nem cá, nem cá estou, menos estou lá, sempre...

Como morre um Rei de palha...

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De futilidades e empatias tenho a aorta cheia, Mas quando o céu morre e o frio se torna cinza, Cai em mim um véu, que é mais magro ...

"Sic est vulgus"

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  "No light, but rather darkness visible" Dificilmente se nasce de geração espontânea, Só eu digo claro o que penso n...

Quantos Césares fui eu !!!

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(Quando O César fui eu) Quantos Césares fui, quantos Furriéis, comandos E Cabos se atormentaram, indóceis Degolados nas arena...

Nada se parece comigo

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Quantos Césares fui, não digo, Nenhum se parece comigo nos testículos, No beiço, mais que o néscio do altifalante, Ou nem mesmo, sou...

Pedra, tesoura ou papel..."Do que era certo"

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A bro com a célebre frase de um autor bem mais conhecido do que eu certamente, terei a arte, não a sorte nem o sonho, de todavia o...

Sou "O-Feito-Do-Primeiro-Vidente"

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Sou o efeito do primeiro fogo, da primeira fogueira, Os segundos são os outros, fracos e obedientes, Aqueles que não são guerreir...
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de mim

A minha foto
namastibet
Apenas sei que Passarei por lugares onde ainda não respirei,passarei por locais onde ainda não passei nem toquei, onde ainda não senti na pele o calor e o pó e os pulmões a arder,Nas multidões eu estrangeiro serei mais um só, num lugar entre vários, onde poucos ocidentais passaram devagar, eu respirarei dessa liberdade que há tão pouco, num mundo tão pequeno quiçá hostil ou ameno, mas do qual nada sei...Apenas sei que passarei por locais que serão a minha cabeceira e cama e por algumas semanas serão eles pra mim o bom e o avesso do travesseiro...
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