Jorge Santos
(poesia)
Em pelo ou em galope.
›
Deixem-me sair e ter comigo, uma conversa a dois, Em que seja eu senhor do meu domínio, ruim dono D'mim mesmo, Alcalino quanto o vento q...
2 comentários:
Na minha terra não há terra
›
Na tesão pálida do mármore ou do granito róseo tenho O que posso chamar de mística em pedra gasta pois não Tem luz interna uma estátua, ape...
2 comentários:
“Hic sunt dracones”, A dor é tudo …
›
Sinto na desilusão uma pedra alçada, Como papel de embrulho amassado e velho E o erro que é ter inveja de um cego que vê Meio muro...
O avesso do espelho...
›
Basta querer eu alguma coisa pra que morra por ela mesmo, Assim o respeito que tenho por todos, pior que por mim próprio, O es...
O Amor é uma nação em risco,
›
Em Viena “bailaré” contigo … e os cisnes, Sinto no amor uma sensação de risco, Amarelo mosto, decadência e outros mornos Sentidos...
A Morte não é Bem-Vinda …
›
A morte não é como a vida, Mas o sentimento fluído, vívido Em que nos sonhamos vivos e Esquecemos o porquê de não Existirmos de ...
Patchwork...
›
Neo-Expressionism in Iranian Contemporary Art Nunca senti tanta e tamanha antipatia Pelo papel canelado e pelo patchwork Consistente ...
Vivo do oficio das paixões
›
Vivo no ofício das paixões, É ao entardecer que me julgo mais distante e pando, Não há lá nem cá, nem cá estou, menos estou lá, sempre...
Como morre um Rei de palha...
›
De futilidades e empatias tenho a aorta cheia, Mas quando o céu morre e o frio se torna cinza, Cai em mim um véu, que é mais magro ...
"Sic est vulgus"
›
"No light, but rather darkness visible" Dificilmente se nasce de geração espontânea, Só eu digo claro o que penso n...
Quantos Césares fui eu !!!
›
(Quando O César fui eu) Quantos Césares fui, quantos Furriéis, comandos E Cabos se atormentaram, indóceis Degolados nas arena...
‹
›
Página inicial
Ver a versão da Web