E quando me depuser o sol
Na curva o norte não serei eu,
Nem estarei na primeira fila, no monte
Na curva o norte não serei eu,
Nem estarei na primeira fila, no monte
D’enquando se levantar novo
Lá no céu, a rebolo de ventos
E tempos, não serei eu quem rodopie ou dance, nem mote
Este poema tem pois ele não rebola com o sol quente,
Nem está em tudo o que é areal, vida
(chegada e partida)…
Lá no céu, a rebolo de ventos
E tempos, não serei eu quem rodopie ou dance, nem mote
Este poema tem pois ele não rebola com o sol quente,
Nem está em tudo o que é areal, vida
(chegada e partida)…
E quando se puser o sol,
Na curva a norte não lhe darei ” boas vindas”
Pois será inútil esperar que volte
Eu, o sol não me deu guarida, abraço,
Nem me abriga do mau tempo aqui,
Na curva a norte não lhe darei ” boas vindas”
Pois será inútil esperar que volte
Eu, o sol não me deu guarida, abraço,
Nem me abriga do mau tempo aqui,
Nem este poema é só meu,
Mas devido à real querença,
De voltar como vosso,
Tal qual um servo sol…
Mas devido à real querença,
De voltar como vosso,
Tal qual um servo sol…
(Ele vosso porém)…
Jorge Santos (10/2015
http://namastibetpoems.blogspot.com
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