Jorge Santos
(poesia)
Longa e banal conversa...
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De nada serve crescer no sentir, a arte, Se esse sentir não matar a fome a alguém, Não servirá mesmo a mim, de trono, Um ta...
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...que fizer por cá...
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A sabedoria não é o princípio e o fim do mundo, o céu, Limite é aliado da minha inteligência apagada, Comum é a altura total...
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Dorme em mim parte de um país sem teto.
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Não sei em que praça-forte pára, O mando Deu-la-deu real ou fábula, Não sei se m’avergonhe de seu Móbil ou me agache, repleto...
Canto ao dia, pra que à noite não...
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Conto-te o que sei, do que sei E do que me não atrevo saber, Não conseguirei eu jamais ignorar Conto-te do sol que transbord...
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(Ouçam-me, pra que eu possa...)
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Ouçam-me só, para que eu possa… O que escuto possuí um nó oblíquo como o destino, Tem vazios e interstícios complexos, ausênci...
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Gente em Technicolor...
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Demónio benevolente ou Dragão, O perfume seu não deixa indiferente, Minhas narinas de peixe gato ou balão, De sentirem o que é ...
Nada me pertence.
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N ada me pertence mais que as memórias do uso a que me dou, Sirvo tudo o resto e acabarei por esquecer, nu e em branco sótão, Com...
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O Homem é isto...
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A natureza do homem é isto, Um número primo que se fez vida, Contra todas as probabilidades existe. Como vontade não se realiza, provoc...
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O frio sentir do meu rosto.
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Qualquer coisa eclode em meu dormir, Um som extenso, intenso, estrangeiro Entra p’la noite e em mim adentro , Toda...
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