Jorge Santos

(poesia)

Sou minha própria imagem,

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Sou minha própria imagem, Continuo sendo um outro … Sou a própria passagem do metro, O mestre do desapreço, a estação final É o que escrevo,...

Sem nada …

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  The void in painting art Sem nada … O amor não tem campainha Quando passa, é um comboio Sem maquinista nem freio, Despedaça-nos, destroça-...

Humano-descendentes

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  Humano-descendentes São concomitantes as falhas na luz nos espíritos de cada um de nós com a falta de almas evidentes e com luz que não se...

A desconstrução

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  A desconstrução Deitemos por terra O que nos fere, a mão E o que nos ferra nos pulsos E derrota, a miséria devota, O singelo e o ignoto, O...

Deixemos descer à vala, o corpo que em vão nos deram

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Deixemos descer à vala, O corpo que nos deram, Deixai-o ir, com as coisas Que se quebram, reles, usuais E os argumentos enterram-se, Deixai-...
1 comentário:

Os Dias Nossos do Isolamento

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  Os Dias Nossos do Isolamento Ainda desperto da noite mal dormida a pensar ser engano, um mau sonho ou a encenação brutal e global de uma s...

Gostar de estar vivo, dói!

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  Gostar de estar vivo, dói! Para quem possua crença, Assim como treze mais dois, Ser dezasseis, talvez seja, Penso eu, uma regra a dor, A r...

Apologia das coisas bizarras

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  Apologia das coisas bizarras Devo um afável agradecimento a Dali e ao melómano amigo que me ajuda e obriga a repensar esta coisa magnífica...

Na terra onde ninguém me cala

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    Na terra onde ninguém me cala Na terra onde ninguém se fala, Difícil saber se adeus é até Logo, na terra onde ninguém Se cala, nada é ma...

Minh’alma é uma floresta

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Minh’alma é uma floresta escura, avara, negra, Onde gosto de caminhar sozinho, um achar, Por veredas, nunca caminhos, por outros Usados, de ...

Pangeia e a deriva continental

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  Pangeia e a deriva continental “Ex nihilo nihil fit” Não minto quando me dispo do que poderia ser dito entre o dito e não dito do que real...
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namastibet
Apenas sei que Passarei por lugares onde ainda não respirei,passarei por locais onde ainda não passei nem toquei, onde ainda não senti na pele o calor e o pó e os pulmões a arder,Nas multidões eu estrangeiro serei mais um só, num lugar entre vários, onde poucos ocidentais passaram devagar, eu respirarei dessa liberdade que há tão pouco, num mundo tão pequeno quiçá hostil ou ameno, mas do qual nada sei...Apenas sei que passarei por locais que serão a minha cabeceira e cama e por algumas semanas serão eles pra mim o bom e o avesso do travesseiro...
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