Jorge Santos

(poesia)

Erva Maldita

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Minh’alma é estranha tanto e a vontade mar d’engano, De verdade, nem sei mesmo quem n’alma tenho, Que faz meu, um sentir estranho e...

Quem me dera saber, qual é o escrever meu.

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I Quem me dera saber qual é O escrever meu, lacónico ou não Executado em granito, (por prazer) Ou dourado como o infinito, Na...

Sei apenas, valer isto.

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Sei apenas, valer isto, -Uma criatura de relance, Crendo-se frade ou monge, Não passando do Ex. Tio,… Ausente Num romance de...

A hora é do tempo, a gorra.

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Todas as minhas horas são eleitas p’lo uso. Por me permitirem um usar diferente Nas horas cujo fato não me serve de refúgio, Quer...

Talvez o sonho do mar, seja meu pensamento.

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                                                                                                Fernando Pessoa aos 7 anos (1895) T...
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O dia em que decidi morrer.

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Hoje decidi que quero morrer, Curioso é nunca ter pensado antes nisso, Mas a vida tornou-se uma sala de estar, sem cor E ...
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de mim

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namastibet
Apenas sei que Passarei por lugares onde ainda não respirei,passarei por locais onde ainda não passei nem toquei, onde ainda não senti na pele o calor e o pó e os pulmões a arder,Nas multidões eu estrangeiro serei mais um só, num lugar entre vários, onde poucos ocidentais passaram devagar, eu respirarei dessa liberdade que há tão pouco, num mundo tão pequeno quiçá hostil ou ameno, mas do qual nada sei...Apenas sei que passarei por locais que serão a minha cabeceira e cama e por algumas semanas serão eles pra mim o bom e o avesso do travesseiro...
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