Jorge Santos
(poesia)
Chove ,mais nada...
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Chove, mais nada... Venho da chuva, porque a chuva, como eu, Não faz sentido, não tenho sossego, Vejo a chuva cair, como se fos...
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Desfaz da minh'alma o novelo...
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Nem sei se arpas tenho, perto deste novelo, Que desenrolo na direcção do sol posto , Lentamente… (como se faz uma canção) “Sabe Deus...
Estou só ou não existo...
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Estou só ou não existo, só Deus sabe e eu menos, Quão pouco sinto, neste coração, vida Pus tudo quanto havia, em copos vazios, S...
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Talvez não devesse ter eu emoções sequer…
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Se certas emoções quase que me convencem Outras vêm aos poucos comigo, (sem querer) acabar. Deem-lhes os motivos dos presos -se os ...
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Certas canções que faço.
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Certas canções que faço, Vêm pôr fora algo de dentro com uma ferida que se não vê no entanto existe e doi como por fora que se farta...
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Tudo acaba aonde começou...
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Tudo acaba aonde começou, Uma brisa, uma frase, um caminho, Uma tarde, uma esperança, um voo… Só não lembro de onde venho ...
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Erva Maldita
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Minh’alma é estranha tanto e a vontade mar d’engano, De verdade, nem sei mesmo quem n’alma tenho, Que faz meu, um sentir estranho e...
Quem me dera saber, qual é o escrever meu.
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I Quem me dera saber qual é O escrever meu, lacónico ou não Executado em granito, (por prazer) Ou dourado como o infinito, Na...
Sei apenas, valer isto.
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Sei apenas, valer isto, -Uma criatura de relance, Crendo-se frade ou monge, Não passando do Ex. Tio,… Ausente Num romance de...
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