Regresso de caravanas, no deserto,
Amado chá doce menta ,dormente,
Lamenta as memorias, daqui perto,
E faz soar galope trote de viajante,
Calcorrear as estepes Imensas,
Montanhas e os Lobos uivantes,
Sentir vivos Ventos, curtas asas,
Tornai a mim ,Clamor dos Orientes,
Deixai-me perder por destras estradas,
Por estas ,de cá e de a trás dos montes,
Nas manhãs, de orgias e as alvoradas,
Tisnadas de fogos-fátuos e horizontes,
Aqui vos deixo ,verso pobre e torto,
Escrito à parede ,de vossas alvas casas,
O sonho vai até pelas frestas cerradas.
Pensam que, de vocês sou diferente,
Viajar ,em si mesmo é sermos gigantes,
E foi por ti, que ,negra curti ,morena tez.
Jorge Santos
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