Rolan en Aragon
Brancas flores, inundam o quarto,
Caem, em seu flanco, de manso,
Alastram-se, pelo jardim repleto
De fontes, em um constante repouso.
Sobre estátuas, a chaves fechadas,
Vagueiam, Corações de cristais,
Retinem melodias, sonorosas
Avenas, ditonias de jograis.
Roland D’Orreaga, brutal Luziade,
Aragon, Orion, Francia je t’aime
Pirinoak, mes pays lointaine,
Bascos? Sem dúvida, com verdade.
Jorge santos
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