O Morcegario
Como descrer das fabulosas noites
A destapar céus, vestidos negros Cravados a buracos de alfinetes Sem neles mesmo admitir prodígios!?
Como descrever, aos olhos de cegos, Simples silvos, inventados nas foices De mil acompanhantes de Demónios, Sedentos, em tectos e estalactites.
E… agoiro d’ meus últimos sonhos, Ouço gritos em morcegarios imensos Ajoujados em velhas tradições
Nem resisto, saem-me dos pulmões Feridos catadupas de maldições, De vultos Negros e bandos de Morcegos.
Joel Matos (2010/02)
O Morcegario
Como descrer das fabulosas noites
A destapar céus, vestidos negros
Cravados a buracos de alfinetes
Sem neles mesmo admitir prodígios!?
Como descrever, aos olhos de cegos,
Simples silvos, inventados nas foices
De mil acompanhantes de Demónios,
Sedentos, em tectos e estalactites.
E… agoiro d’ meus últimos sonhos,
Ouço gritos em morcegarios imensos
Ajoujados em velhas tradições
Nem resisto, saem-me dos pulmões
Feridos catadupas de maldições,
De vultos Negros e bandos de Morcegos.
Joel Matos
(2010/02)
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