Tod'o sentir m'entende,
Tod'o entender se sente,
Só eu não sei explicar
Como é viver sem sentir,
Embora sinta ao passar
Do tempo, tamanha
Nostalgia mas apenas no
Pensar, sem entender
Que o pensar não somente
Passa, como não sente
Como eu sinto, sem
Saber explicar o que minha
Alma pensa, sem passar
Do sonho ao normal
Sentido e ao presente,
O que sente de real
E não entende, apenas
Essa sensação não some
Por nada, nem que enrodilhe
A alma de conjunto com a Terra
Toda e a dor de não ter
Nem entender o que é este sentir
Imenso dentro, onde o tenho,
Não entendo, não entendo,
Não entendo......
Jorge Santos (11/2015)
http://namastibetpoems.blogspot.com
1 comentário:
Apenso ao que me apego existe uma regra de 3 simples e é o ventre do que escrevo
o apego é apenas servente apendice de uma necessidade de existir inconsciente,
ser o pensar consciente que pensa é uma questão que proponho e se é a
consciência consciente que existe pra criar tudo quanto existe
apenso ao que me apego, não meu engano eu... mas o ego
Nada me surpreende mais do que os meus poemas, são como se não fossem reais e realmente minhas as palavras e a definição me surpreende sendo eu um personagem indefinido entre a irrealidade e o resto adjacente...
estou decidido a ser decidido
embora não saiba a diferença
entre o decreto e o impulso
e qual o mais eficiente dos 2
contudo decidi partir pro n/sei
contra tudo e contra todos
pois o conceito de arriscar
não tem decreto lei ou pulso
Sinto o impulso na veia
conto com a reacção avulso
do coração este e oeste
J.S.
Enviar um comentário