Apostolo D'apostrofo








Apostrofo D’apócrifa

D’apostrofos prenhos e margens, 
S’crevo um livro à  beira d’águas,
Que m’alagam os olhos d’miragens,
Inquinadas de tant’usadas.

Nos braços,balouçam –me,nem
Tanto  d’mágoas,mas d’pântanos,
E  Desdenhos ,em Matusalém,
Nos madragões,plantados nus.

E,que m’embalem Álamos,
Comigo preso a su’silhargas,
Se não s’crevo,mil sarcasmos,
Em pleonasmus,d’ylhas gregas.

D’resenhas multifacetadas
Enervo rad’jás , até um d’jó,
Lido nas costas d’ipócrifas,
Tatuados no que só  finjo.

Jorge santos

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