Nunca os deuses capazes de os viver
Néctar Sabido, de soro e luar sorvidos,
Julgamos saber amar, depois, em rubor,
Crescemos, em escritos, a escritor
E banidos dos jardins dos Bacos.
Mas em secretos tomos eles vêem,
O céu da luz ,morrer em seus braços,
Apagarem-se ,vícios in descritos,
Originais ,como só eles bem o sabem
Nas Boreais auroras , eles tomam
Os mantos de Deuses e fantasmas,
Banham-se nos corredores Olimpos,
Felizes , no só serem , e apenas humanos.
Jorge Santos
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