Habito nessa viagem,
Onde a saudade não é permitida,
Navego à deriva ,sem terra à vista,
De viva-voz, não posso
De viva-voz, não posso
Alterar o seu rumo.
Não deixo na Terra,
Uma só vagem de vida;
Talvez a minha margem,
Seja de silva agressiva
E transporte na bagagem,
Um imaginário desarrumo.
Jorge Santos (10/2010)
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